quarta-feira, 20 de junho de 2012

MEU CORPO, MINHA PROPRIEDADE

O anus é meu, dou se quiser.

Por anos as mulheres sofreram discriminações patriarcais que limitavam seu papel e ponderaram ou, até mesmo, ditaram suas atitudes. Interferiam em nosso modo de vestir, de falar, não nos deram direito ao voto. Limitaram nosso papel apenas como objetos ora de enfeite _ como boas parideiras e dona de casa ­_ e ora para o uso pessoal, como escravas do prazer masculino. Nosso corpo ficou, por muito tempo, sendo uma propriedade do homem. Anos se passaram, e através de muitas lutas das nossas ancestrais feministas conseguimos certos direitos e liberdades. Revolta-me que, em pleno século XXI, após nossas conquistas ainda existam “homens” que si achem no direito de usar nosso corpo como quer com o único intuito da satisfação carnal.

Usaram nossa buceta como quiseram e agora acham que temos a obrigação de dar nosso cú também?

Sexo anal é uma prática sexual muito particular. Umas gostam, outras odeiam e algumas não vivem sem. Você não tem o direito de comer o cú da sua mulher só porque você é casado, namorado, noivo ou apenas ficante dela. Tal atitude masculina, sendo tomada sem prévio consentimento, é mais do que sacanagem trata-se de uma total falta de respeito. E nem me venha com esse papo de que “todo mundo dá” ou “se você não me der, outra vai dar”, todo mundo sabe que tem um monte de puta (qualquer) disposta a fazer de tudo por uma saideira na noite. Saber distinguir uma puta da outra é que te torna um homem e não um moleque.
Pior do que um homem que não te respeita, é aquele que, tem o pênis mole e uma ereção péssima. Foda ter que transar com um cara que só quer comer seu cú porque é apertadinho para disfarçar a merda que é a rola dele. Aí que não dou m-e-s-m-o. Não sou Irmã Dulce e muito mesmo Madre Tereza para fazer caridade para FDP algum. Por isso, gatos leitores, se vocês têm problemas com a qualidade da ereção, por favor, procure um especialista. Mulher alguma tem obrigação de ceder as suas pressões psicológicas, e muito mesmo lidar com uma pica traumatizada. Não estou levantando bandeira afirmando que sou contra o sexo anal, muito pelo contrário, quero enfatizar que sou a favor da liberdade de ação. Além do mais é fato que odeio o machismo obsoleto. Se você quer comer o cú da sua gata, saiba conquistá-la, respeitando-a acima de tudo.

Sempre que me deparo com um homem que não me respeita e que acha que pode comer meu cú sempre que quiser, sou logo taxativa: vira a bunda aí que também quero comer seu cuzinho. Ué, por que o espanto? Se não há respeito e o corpo pertence ao outro, posso fazer dele o que bem entender também. Logo, se quer respeito, me respeite de igual forma. Mas se o cara te respeita, espera seu momento então pode si permitir a esse prazer tão singular, garanto que sendo bem feito e tendo intimidades com seu parceiro, é muito gostoso. Portanto, meninas, fiquem atentas. Se o cara não consegue respeitar seu limite e a liberdade do seu corpo, não irá te respeita enquanto mulher. E se o cara ameaçar te deixar por causa disso, já esteja do lado de fora quando ele começar a falar. Um FODA-SE bem grande também é válido (risos). Fica o desabafo da preta.

terça-feira, 5 de junho de 2012

HOMEM OBRIGADO A FAZER SEXO POR 36 HORAS



Um homem foi encontrado pela polícia chorando nas ruas de Munique, na Alemanha, depois de uma noite de sexo. Ele disse à polícia que acredita ter sido vítima da ninfomaníaca alemã que forçou um DJ a ser seu escravo sexual por cinco horas - caso ocorrido no dia 9 de abril, também em Munique. As informações são do Mirror News. Segundo os policiais, o homem, de origem africana, estava do lado de fora do apartamento da mulher e, exausto após 36 horas de sexo, teria dito: "Eu a conheci em um ônibus. Ela me convidou para vir aqui. Oh, Deus, foi um inferno. Eu não posso andar. Por favor, me ajude".


A mulher, de 47 anos, foi levada ao hospital para observação psiquiátrica. Ela já é acusada de coerção sexual e privação de liberdade por manter, durante cinco horas, o DJ Dieter S., 43 anos, como escravo sexual.

Dieter havia conhecido a mulher apenas algumas horas antes, em um pub no distrito Ludwigsvorstadt, em Munique. Ele disse ao jornal TZ de Munique que teve que chamar a polícia para resgatá-lo do apartamento dela depois que a suspeita o trancou dentro do local, escondeu a chave e o obrigou a fazer sexo repetidas vezes.


"Ela era louca por sexo e não havia maneira de sair do apartamento", disse Dieter. Ele contou que fez sexo consensual com a mulher três vezes na manhã daquele dia, a segunda-feira depois da Páscoa. "Eu estava tomando uma cerveja no pub depois do trabalho e encontrei essa mulher - e a gente se deu bem imediatamente", disse Dieter. "Ela era bem atraente", acrescentou. Mas após as primeiras rodadas consensuais, Dieter disse que queria sair. Ele descobriu que ela havia trancado as portas por dentro e escondido a chave para que ele não pudesse sair. Ele pensou em tentar fugir pela sacada, mas era muito alto, contou. "Eu percebi que estava preso e tinha que continuar até que ela adormecesse", disse Dieter. "Então, nós fizemos sexo mais cinco vezes.


" Assim que a mulher adormeceu, Dieter disse que saiu para a varanda e fez uma ligação de emergência para a polícia em seu telefone celular. A polícia chegou 10 minutos depois.

A mulher abriu a porta para deixar os oficiais entrarem e logo fez uma proposta a eles, segundo a polícia. "Ela tentou convencer os policiais a acompanhá-la em 'atividades relacionadas' - embora sem sucesso", escreveu a polícia de Munique em um comunicado à imprensa. A mulher foi levada sob custódia e liberada mais tarde. Dieter disse que abriria um processo por coerção sexual e privação de liberdade contra ela.

E vocês, conseguiriam satisfazê-la (risos)?